Bonum erat si non natus non fuisset homo ille

Que força é esta que me impede de ser bem sucedido? Que dor é esta? Que angústia inquietante, palavras frustantes, lágrimas derramadas, memórias enganadas, absurdo. De onde vens tu? Para onde vais tu? Que queres de mim? Contas-me novidades? Então deixa-me... Pára de me consumir a cada sorriso, de cansar este coração vulnerável... De nihilo nihil! Cito pede labitur aetas. Nada muda. Promessas não ajudam. Não se concretizam... Bonum erat si non natus non fuisset homo ille.