Pega-lhe ao colo e volta a dizer aquelas coisas tão fúteis que o fizeram tão feliz e nem isso percebeu. Olha-lhe e volta a chamar-lhe aqueles nomes tão apatetados, entre aromas silvestres e guitarras tristes, que tornando-o tão especial, penetre nas cordas da guitarra vibrando notas musicais repletas de pesar, nostalgia e mágoa que o fazem sentir-se perdido nas suas recordações de infância. Dedilhando as memórias transformadas e escondidas num canto obscuro da mente, implora que lhe pegues ao colo e o embales até adormecer no regaço, que tanto o protegeu dos seus medos inexistentes.